Porque a voz e o violão de Tiago Iorc são suficientes.

Oi genteee! Vocês nem imaginam o quão animada eu estou escrevendo esse post! É que no último dia 25 eu estive em Salvador no show do lindo e talentoso Tiago Iorc. Quem acompanha o blog há um tempinho sabe que eu amo as canções dele e, para mim, ter conseguido ir a um show foi incrível. Por conta disso, vim contar a vocês tudinho que rolou por lá! 😉

Quando eu finalmente cheguei ao Teatro ISBA, local do evento, nem estava acreditando que veria o Tiago Iorc cantar ao vivo, em cores, bem ali, na minha frente. Ansiosa do jeito que eu estava, nos trinta minutos antes do show começar, ficava olhando para todo canto do teatro. Olhava para as cadeiras se lotando por completo, para outros ansiosos e, quando via o palco, ficava me perguntando por onde é que ele entraria, se todas as pessoas iriam se levantar e começar a cantar com ele durante o show.  Até que, calmamente, ele surgiu (OMG!) ao som do instrumental “Zeski”, música tema do último trabalho dele, que leva o mesmo nome.

Dai em diante foi só alegria. O Tiago foi muito simpático no palco, interagiu bastante com o público e o efeito das luzes em verde, rosa, azul e laranja, que representam a atual turnê intitulada “Voz +Violão”, iluminando a fumaça no palco, deixava ele e o violão em evidência  e criava uma atmosfera que tornou aquela noite especial.

No começo, ele cantou sucessos do último álbum como “Life of my love”  e “It’s a fluke”, mas também canções antigas como “Blame”, “Nothing but a song” e “Story of a man”. Continuando o show, o Tiago pediu a  platéia para escolher algumas músicas e então apareceram pedidos de mais algumas antigas como “Who Needs Answer”, que ele agradeceu por dizer que já havia dois anos que não tocava, “Even”, que como a outra é do álbum Umbilical, e “Creep”, cover do Radiohead. E ah, logo após ele tocar “Tempo perdido”, do Renato Russo, alguém gritou do meio da plateia “TOCA RAUL” e o pedido foi atendido com “Metamorfose Ambulante”, a qual todos cantaram como as outras: animadamente e junto a ele.

Já no fim do show, com ninguém mais se limitando às cadeiras e ficando em pé e à beira do palco, “Música Inédita”, “My Girl” e “Sorte” arrancaram mais sorrisos e foram cantadas em alto e bom som por quem estava ali. A última dessas ainda contou com o fato de Tiago dividir a plateia em dois, e de um lado e do outro as pessoas cantarolarem simultaneamente diferentes “La ra ra”s para o acompanharam na canção. O resultado foi um maravilhoso coro.

Durante o show, deu para confirmar o quão próximo ele é e se faz do seu público. Ninguém ali mais pensava nele como o cantor Tiago Iorc, mas simplesmente como Tiago. O tom que ele canta sempre faz lembrar uma conversa, e por conta disso, faz o fã se sentir bem, acolhido. Além disso, o desejo e a preocupação dele de, mesmo cansado, atender a todos aqueles que ficaram depois, esperando poder tirar uma foto e agradecer a ele, não só pelo show, mas por se dividir da forma como faz, demonstra tal aproximação.

Como exemplo disso, euzinha aqui, por obra do destino, quando entrei no camarim para tirar a foto, o que já estava sendo feito em grupos, consegui tirar uma só com ele e ter a chance de em alguns poucos segundos dizer o que eu senti ali, do fundo do meu coração. Lembro do dono daqueles grandes olhos castanhos concentrado a cada palavra minha. Morri de felicidades quando notei a minha sorte, o que estava acontecendo.

E eu não queria estar em outro lugar a não ser lá.

Espero que tenham gostado do post! E quem aí também ama as canções dele? Deixe nos comentários! Um beijo e até mais! 😉

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